domingo, 28 de fevereiro de 2016

Jovem da equipe de atletismo mourãoense é convocado para Seleção Brasileira

Mais uma ótima notícia para o atletismo mourãoense, que vem colecionando grandes realizações há muitos anos. O atleta Luan Henrique (foto) foi convocado para a Seleção Brasileira que irá disputar o sul americano de marcha, que acontecerá em Salinas no Equador.

É um grande feito para o garoto e também para toda comissão técnica. E não para por aí. Neste sábado, 27, Luan conquistou o 3º lugar na Copa Brasil de marcha atlética, que aconteceu no Rio de Janeiro.
A equipe mourãoense ficou com a segunda posição no geral da competição na categoria sub-20.

A equipe de atletismo de Campo Mourão participou com 3 atletas e teve uma participação excelente . O atleta Luan Henrique ficou em 3ª lugar e vai representar o  Brasil na Copa Sulamericana de marcha atlética que vai ser realizado em abril na cidade de Salinas no Equador . A equipe de Atletismo  começa bem o ano de 2016 já colocando um atleta na selação brasileira , e a equipe na categoria sub -20  ficou em 2ª lugar .  A equipe tem apoio através da Fecam da Caixa Econômica Federal  como patrocinador máster , Unimed através da Lei de incentivo ao Esporte , Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima e  apoio das empresas no Esporte mourãoense  com as seguintes empresas:


Caixa Econômica Federal , Unimed , Paraná Palace , Dr Artur , Clinica de Raio X Marcos Corpa , Recanto da Costela , Academia Power  , Musical FM , Imobiliária Fabri , Fiorella , Clinica de Fisioterapia São Paulo , Faculdade Integrado , Refrigeração Mamborê , Comercial Ivaiporã , Escritório de Contabilidade Bisi , Fibrafio.

FOTOS DA COMPETIÇÃO NO RIO DE JANEIRO 








terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Copa Brasil Caixa de Cross Country terá mais de 330 atletas

15|02|2016 - 13:07 | Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Atletismo

São Paulo - A Copa Brasil Caixa de Cross Country, que será disputada no próximo domingo (dia 21), no Parque Ecológico do Tietê, na Zona Leste de São Paulo (SP), reunirá mais de 330 atletas, segundo os números preliminares divulgados nesta segunda-feira (dia 15) pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

No período de 7 a 14 de fevereiro, a CBAt recebeu a inscrição de 338 atletas (220 homens e 118 mulheres), que representarão 63 clubes de 15 Estados e o Distrito Federal.

A competição terá a disputa de seis provas nas categorias adulta, sub-20 e sub-18 no masculino e no feminino. Além da premiação individual, haverá também a entrega de troféus para as três equipes mais bem colocadas em cada prova.

A novidade este ano é a equiparação da distância nas corridas adultas masculina e feminina. Ao contrário das edições anteriores, por determinação da IAAF, homens e mulheres vão correr este ano 10 km. Até 2015, a prova masculina tinha 12 km e a feminina, 8 km.

Os campeões de todas as provas serão chamados pela CBAt para representar o País no Campeonato Pan-Americano de Cross Country, previsto para os dias 5 e 6 de março, em Caraballeda, em Vargas, na Venezuela.

Os Estados que serão representados na prova de domingo: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal.

A Copa Brasil de Cross Country faz parte do Programa Caixa de Competições, organizado pela Confederação Brasileira de Atletismo, que tem a Caixa Econômica Federal como patrocinadora máster.


Programa-Horário

1ª Etapa - domingo - manhã

08:00 - 10 km - feminino - adulto
09:00 - Cerimônia de Abertura
09:15 - 10 km - masculino - adulto
10:30 - 4 km - feminino - sub-18

2ª Etapa - domingo - tarde
14:00 - 6 km - feminino - sub-20
14:50 - 6 km - masculino - sub-18
15:30 - 8 km - masculino - sub-20

Mais informações no link na competição:

http://www.cbat.org.br/competicoes/copa_cross/2016/default.asp

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Inscrições para a Copa Brasil Caixa de Cross Country estão abertas


08|02|2016 - 10:48 | Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Atletismo
São Paulo - O Departamento Técnico da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) lembra que as inscrições para a Copa Brasil Caixa de Cross Country, que será disputada no dia 21 de fevereiro, no Parque Ecológico do Tietê, na Zona Leste de São Paulo (SP), estão abertas desde o último domingo (dia 7) e prosseguem até o dia 14.

Todos os clubes interessados deverão inscrever seus atletas exclusivamente on line pelo Sistema Extranet da CBAt. O evento está aberto para as categorias adulta, sub-20 e sub-18, no masculino e no feminino.

Os campeões de todas as provas do dia 21 serão chamados pela CBAt para representarem o País no Campeonato Pan-Americano de Cross Country, previsto para os dias 5 e 6 de março, em Caraballeda, Vargas, na Venezuela.

No ano passado, também no Parque Ecológico do Tietê, uma extensa área de lazer e de preservação ambiental, o mineiro Gilberto Silvestre Lopes e a piauiense Cruz Nonata da Silva foram os campeões do adulto. O local fica na Rua Guita Acangatara, 70, em Engenheiro Goulart.

A Copa Brasil de Cross Country faz parte do Programa Caixa de Competições, elaborado pela Confederação Brasileira de Atletismo, que tem a Caixa Econômica Federal como sua patrocinadora máster.


Programa-Horário

1ª Etapa - dia 21 - manhã

08:00 - 10 km - feminino - adulto
09:00 - Cerimônia de Abertura
09:15 - 10 km - masculino - adulto
10:30 - 4 km - feminino - sub-18

2ª Etapa - dia 21 - tarde
14:00 - 6 km - feminino - sub-20
14:50 - 6 km - masculino - sub-18
15:30 - 8 km - masculino - sub-20

Paulinho: 25 anos garimpando talentos no atletismo mourãoense

Amanhã, quinta-feira, dia 11 de fevereiro, vão completar exatamente 25 anos que o técnico Paulo Cesar da Costa, o Paulinho, da equipe de atletismo de Campo Mourão, chegou na cidade para fazer história. O maringaense, filho de Dival Czelusniak da Costa e Vilma Santana da Costa, está nesta cidade desde 1991, a convite de Itamar Tagliari, Secretário do Esporte do Município naquela época. Ele nasceu no dia 17 de novembro de 1968, em Maringá.
Casado com Mariza de Moraes Lopes, pai de Ana Carolina e João Pedro, Paulinho hoje é um dos nomes mais importantes no atletismo paranaense e nacional, também com renome internacional. Com o positivo rótulo de “garimpeiro”, já que sempre está em busca de novos atletas para a modalidade, descobrindo, lapidando e transformando singelos iniciantes em grandes potências no esporte, ele tem na Pista de Atletismo do Complexo Esportivo Roberto Brzezinski a sua segunda casa.
“Dos meus 14 anos até os 23, a convite de um professor de educação física, o João Borges, me destaquei numa competição colegial realizada em Londrina. Fui competir nos Jogos Colegiais do Paraná (Fase Final), em Ponta Grossa, fui convocado para a Seleção Paranaense, daí me apaixonei pela modalidade”, afirma. Depois, muitos momentos se passaram, até sua chegada a Campo Mourão, onde vem revolucionando a modalidade atletismo nos últimos anos, levando a cidade durante vários anos, seguidos, ao topo dos pódios e a conquista de medalhas e troféus em todas as magnitudes, além, evidentemente, do reconhecimento internacional que seus atletas tem obtido.

Conquistas
Em sua trajetória no comando do atletismo local, Paulinho conquistou mais de 30 títulos paranaenses, esteve mais de 20 vezes na seleção brasileiras e pelo menos outras 50 no comando da seleção paranaense, nas mais diversas categorias. Foram nove títulos gerais nos Jogos da Juventude do Paraná e outras quatro conquistas gerais nos Jogos Abertos do Paraná. “Posso me considerar um dos técnicos mais vitoriosos dos Jogos da Juventude, pois estive 20 vezes no pódio da competição”, declara Paulinho.
Descobridor
Já há alguns anos, com o apoio do empresário Horley Casali (in memorian) e Tuta Casali, junto com o Município de Campo Mourão, Núcleo Regional de Educação e diversos estabelecimentos escolares da região, em conjunto com diversos outros apoiadores, Paulinho tem realizado o Circuito de Corrida de Rua, hoje denominado Horley Casali, face ao apoio recebido do então empresário no início deste evento, que hoje já é tradicional na região, pelo número sem fim de atletas descobertos.
“Neste evento, que realizamos anualmente, a aparição de talentos tem sido farta, estamos sempre descobrindo novos atletas nas instituições, já que o atletismo é uma modalidade bem aberta, que oportuniza bastante oportunidade para que está iniciando no esporte, oferecendo diversas provas e categorias, onde todos podem se especializar”, afirma.
Pode se dizer que Paulinho não para, pois está sempre na ativa, buscando, além de atletas, os patrocinadores, os parceiros, os apoiadores e tudo aquilo que possa ser benéfico ao atletismo, num geral. “Ao passar do tempo, tenho obtido vários parceiros importantes, além do próprio Município de Campo Mourão, por meio da Fundação de Esportes (Fecam). Algumas instituições de importância, como a Unimed e a Caixa, e nada mais nada menos que o medalhista olímpico Vanderlei Cordeiro de Lima, fazem parte desta estrutura. Confiando no trabalho realizado, há pouco tempo, algumas pessoas ligadas ao esporte se integraram ao Instituto do Atletismo, em nossa cidade, nos ajudando principalmente na captação de recursos que possam levar a modalidade adiante”, comemora.
Assim vive um homem, uma história, um valor no nosso esporte, já há 25 anos, sem cessar, sem desanimar, sem desistir, abraçando todos aqueles que tem interesse em despontar no esporte, e na modalidade atletismo, de uma maneira geral. E a vida é assim, na pista, na areia, no pó, no ônibus, no avião, no frio, na chuva, no vento, no calor, pois enquanto existir disposição e amor ao atletismo por parte do “Professor Paulinho”, em Campo Mourão, esta modalidade só ganhará novos capítulos, e muitas, mas muitas medalhas.
Fecam 

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

ATLETISMO - COMO TUDO COMEÇOU

Em 776 a.C., Corebus de Elis venceu a prova de 192m (conhecida como Stadium) e se tornou o primeiro campeão Olímpico da história.

A maratona surgiu quando o soldado grego Feidípedes percorreu 42,195 km, de uma batalha a Atenas, para anunciar a derrota dos invasores persas e, em seguida, morreu de exaustão.


As primeiras competições de atletismo aconteceram em países europeus, como Grécia, Irlanda e Escócia.


Um dos esportes mais antigos dos Jogos, o atletismo só começou a ser disputado por mulheres a partir dos Jogos Amsterdã 1928.


Uma das primeiras provas do atletismo na Antiguidade era a corrida em armadura.


As provas de velocidade são muitas vezes definidas pelas imagens de uma câmera na linha de chegada, devido à diferença quase inexistente entre os tempos dos atletas.


O atletismo é o esporte que mais distribui medalhas nos Jogos Olímpicos - são 141, sendo 47 de ouro.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Brasileira mais bem colocada na São Silvestre é pega no exame antidoping

A brasileira mais bem colocada na São Silvestre, Sueli Pereira, que terminou a corrida internacional na quarta colocação, foi pega no teste antidopagem realizada após a prova, que apontou uso de EPO, este blog apurou com uma fonte que teve acesso ao exame. EPO é um hormônio chamado Eritropoietina, que aumenta a oxigenação do sangue.
Foi a primeira vez que testes de EPO foram realizados na tradicional prova da São Silvestre, que neste ano viu ser aplicado um número recorde de 26 testes pela ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem). Para uma prova de 15 quilômetros, como é o caso da São Silvestre, o teste de EPO pode ser considerado o mais importante.
A atleta tinha índice olímpico para participar da prova da maratona nos Jogos Olímpicos do Rio.
Teste antidopagem também apontou uso de EPO da parte de Sueli na Corrida de Reis, em Cuiabá, no último dia 10.
A atleta abriu mão de utilizar nos dois casos a prova “B'', que deve “bater'' com o resultado original para dirimir qualquer possibilidade de erro. A CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo) foi notificada dos dois casos, como é de praxe.
A prova feminina da São Silvestre foi vencida pela etíope Ymer Wude Ayalew, com o tempo de 54min. Sueli terminou a prova 15 segundos depois. A brasileira com o segundo melhor tempo foi Joziane Cardoso, 54min22s.
À época da São Silvestre, o secretário nacional para a ABCD, Marco Aurelio Klein, dissera que o objetivo era mandar a mensagem de que as provas de rua passarão por um estrito controle antidoping, o que não acontecia anteriormente.
“Vamos combater com o máximo rigor o uso de EPO por atletas no Brasil, que põe em risco não apenas a integridade das provas, mas do bem-estar dos atletas'', disse Klein, ao ser questionado pelo blog sobre o combate à EPO.
Os exames foram realizados no Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem, antigo Ladetec.

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Após sinal de alerta no ano passado, atletismo ganha monitoramento maior

Depois da temporada 2015 terminar abaixo da expectativa para a modalidade, Comitê Olímpico do Brasil passa a acompanhar mais de perto potenciais finalistas dos Jogos

Esporte que mais distribui medalhas em Jogos Olímpicos, o atletismo acendeu sinal de alerta no Brasil. A temporada do ano passado teve apenas alguns bons lampejos para atletas do país e terminou abaixo das expectativas estabelecidas em parceria com o Comitê Olímpico do Brasil (COB). Desde o Mundial da China, em agosto, uma nova forma de desenvolver e acompanhar o rendimento de alguns dos competidores foi estabelecida. Aqueles que são apontados como potencial de bons resultados no Rio 2016 ganharam uma atenção ainda mais especial até as Olimpíadas em casa. 
- Os programas da Confederação de Atletismo (CBAt) e do COB mudaram um pouco. Vamos colocar como exemplo um atleta que pode ter medalha, o Thiago Braz, do salto com vara. Estive em Formia (Itália, onde ele treina) e passei uma semana com ele. Conversei com o técnico Vitaly Petrov (da Ucrânia), que é sensacional, e o problema que ele teve entre o Pan e o Mundial foi de alimentação. O Jorge Bichara (gerente geral de performance esportiva do COB) mandou um bioquímico com a nutricionista para acompanhar, vendo o dia a dia do Thiago. Agora, vou viajar para Varsóvia (Polônia) para ficar três dias com ele. Depois, viajo para Berlim para ver a Rosângela (Santos, velocista) e o próprio Thiago, para dar feedback. Ficamos mais próximos daqueles atletas que a gente considera que podem ser medalhistas e finalistas - explicou Carlos Alberto Cavalheiro, coordenador e treinador-chefe contratado pelo COB. 
Thiago Braz prata na Diamond League de Paris (Foto: EFE)
Thiago Braz é apenas um dos exemplos de uma lista que aponta os brasileiros que podem alcançar finais no atletismo dos Jogos Olímpicos deste ano. Apesar de terminar a temporada de 2015 entre os quatro melhores do mundo, com 5,92m, o jovem não conseguiu chegar nem nas finais do Pan e do Mundial - as principais competições do ano pré-olímpico. Além dele, outros atletas têm recebido visitas e um monitoramento das necessidades. Desde 2014, COB e CBAt trabalham em parceria no Programa de Preparação Olímpica que dá suporte e investe nos competidores com potencial. Nos últimos anos, assim como previsto para os próximos meses, campings de treinamento e desenvolvimento dentro e fora do Brasil foram realizados em diversas provas. 
- Agora realmente está funcionado. Essa é a diferença. Por exemplo, o Elson (Miranda, treinador) está com a Fabiana Murer e o Augusto Dutra treinando na Suécia. Agora vai alguém nosso, do COB, acompanhar, ver o que precisa. A ideia é dar apoio a todo mundo que está no nosso radar - explicou Cavalheiro, que acredita em melhora de rendimento dos brasileiros em casa. 
 Os Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 acenderam o sinal de alerta no COB, que esperava um desempenho melhor. Com disputas mais fortes do que a edição de quatro anos antes, em Guadalajara, os brasileiros conquistaram no Canadá uma medalha de ouro, com Juliana dos Santos, nos 5.000m. Após o fim da competição, Adriana Aparecida herdou o ouro da maratona, após a atleta peruana Gladys Tejeda ser flagrada em exames de dopagem.
O destaque de 2015, no entanto, foi novamente Fabiana Murer, que se despedirá do esporte após as Olimpíadas do Rio. A campeã mundial do salto com vara de 2011 foi medalhista de prata no Mundial de Pequim e no Pan de Toronto. Na China, apenas ela e o brasileiro João Vitor de Oliveira, dos 110m com barreiras, se despediram da competição alcançando as melhores marcas pessoais da carreira. A meta estabelecida para os Jogos é aumentar de forma significativa o número de atletas que conseguirão suas melhores marcas pessoais no Rio 2016. Isso tende a elevar o número de finalistas olímpicos. 
- Nosso objetivo é ter o maior número de finalistas. Para isso, todo este planejamento está sendo feito. Dois atletas melhoraram ou igualaram o melhor resultado no Mundial de Pequim. Pretendemos ter 60 atletas no Rio, e que 30 desses façam o melhor resultado durante os Jogos Olímpicos. Se isso acontecer, temos uma probabilidade de termos um número maior de finais, o que aumenta a possibilidade de medalha - disse. 
Na última edição dos Jogos Olímpicos, o atletismo brasileiro contou com 36 atletas. No entanto, a equipe deixou Londres 2012 sem medalhas na bagagem. Ao todo foram apenas três participações em finais. 

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